sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Itens números 1, 2, 3 e 4 do artigo sobre o SUB

1. 09 A 14 DE OUTUBRO DE 1933, fotografia de alunos uniformizados no Morro do Farol - “A ‘Semana da Raça’ celebrada no Grupo Escolar da Vila de Torres de 09 a 14 de outubro de 1933” (manuscrito no verso) – Fonte Escola Marcilio Dias, Willy; na Casa de Cultura há uma foto original onde “raça” está rasurada para “roça”.
foto!

2. 30 DE JUNHO DE 1939, cópia de Salvo-conduto número 20 (JCS.), expedido pela delegacia de Torres em nome de Manoel Generoso Bitencourt, com destino a vários municípios do Estado de Santa Catarina, a negócios particulares.



3. 15 DE AGOSTO DE 1943, Glória (Pirataba) – Batismo de João Barcelos da Silva – nascido no dia 03 de março de 1943, conforme consta no livro 692 da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo, colônia de São Pedro.
Por que a sede da Paróquia foi transferida em 1927? e,
Por que para Colônia de São Pedro?
“No início deste século, XXI, num dia em que fui buscar meu batistelo falei com o pesquisador Sr. José Krás Selau sobre vários assuntos, inclusive sobre as razões de meu registro de batismo se encontrar na Paróquia da Colônia, atual município de Dom Pedro de Alcântara. A explicação do Sr. José Selau, como não poderia deixar de ser, não me foi convincente (na realidade os tais de ‘nossos padres’ alemães, no entre guerras, na segunda metade da década de 1920 ‘centralizaram’ a única paróquia do município de Torres, na colônia de São Pedro. Para entender a confusão é preciso comer muito feijão e ler os dois primeiros livros do próprio Sr. Selau; o livro “Raízes de Torres”, onde o Padre Delai fala da “Vida Religiosa da Grande Torres” [p.131/135] e os dois livros da história de Três Cachoeiras, com muita atenção.) (...)”. O encontro foi fotografado e gravado.
           

4. 31 DE AGOSTO DE 1943, Correio do Povo – “AFUNDADO PELA FAB MAIS UM SUBMARINO DO EIXO” – a reportagem não informa o local e data do afundamento, mas ocorreu no momento em que estava passando um comboio de 23 navios. Houve reação e o “violento” e “espetacular” combate foi testemunhado uma vez que o submarino não submergiu, revidando os ataques dos aviões na superfície.
Este foi o “décimo quinto submarino abatido em nossos mares”. Destes quinze, apenas nove tem indicação de local, portanto, faltam localizar seis submarinos.

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