terça-feira, 7 de setembro de 2010

Item números 23 do artigo sobre o SUB

23. 1998, “O Perigo Alemão”, de René Gertz, em sua segunda edição, datada do ano de 1998 pela editora da Universidade (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) da coleção Síntese rio-grandense/5, nas páginas 46 e 49 e 50.
NAZISMO – “(...) E há casos de atos efetivamente ilegais e subversivos. Assim o relato da apreensão de uma aparelhagem de rádio dentro de um avião de uma empresa aérea gaúcha, que se destinaria a transmissão de informações sobre o movimento de navios no porto de Rio Grande, é provavelmente verdadeira.
(...) Convém uma referência à espionagem durante a guerra. O folclore conta lendas como a de alemães e teuto-brasileiros que teriam subido à noite nos rochedos da praia de Torres para fazer sinais luminosos para submarinos nazistas com pequenos lampiões de querosene ou alguns - mais bem equipados – com lâmpadas de pilha. Esses relatos são puro folclore, o que quer dizer que são inverídicos ou – se é verdade que toda a lenda tem sua origem em um acontecimento real – que algum ‘alemão folclórico’, mentalmente transtornado, tenha subido nas rochas para fazer sinais a submarinos imaginários.
É evidente que a espionagem alemã atuou no Brasil e o brasilianista Stanley Hilton fez pesquisa sobre isto com documentação de arquivo”.

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