terça-feira, 7 de setembro de 2010

Item números 21 do artigo sobre o SUB

 21. 1997, “História do grande Araranguá”, do Pe. João Leonir Dall’alba, Gráfica Orion Editora de Araranguá em edição comemorativa de 117 anos de emancipação político-administrativa de Araranguá-SC. ANEXOS - ARROIO DO SILVA página 489.
TEMPO DE GUERRA:
“Meu pai era o Janga Victorio. Uma certa noite bateram na porta, meu pai levantou-se da cama e foi atender deu de cara com um batalhão de soldados do Exército, todos de mosquetão, baionetas e mochilas nas costas. O chefe deles disse-lhe ‘não te assusta chefe, nos só queremos um lugar para nos agasalhar’. (...) Daí no dia seguinte, um toque de sineta e todos já de prontidão, o medo então redobrou. Foi dividido um pouco para o sul outro para o norte (...) foi quando o chefe entrou em detalhes com o meu pai, para ficar alguns meses em nossa casa, que era bem grande. Depois vieram as recomendações de que não era para acender a luz, nem sequer um cigarro porque o Brasil estava em guerra e podia que alguma embarcação chegasse do mar e jogasse bombas, e todos os pescadores foram avisados. (...)
E assim se passaram alguns meses. (...) esta turma logo em seguida foi substituída por outras e assim foi por muito tempo, até que levantaram o acampamento (...).”
FESTA DO DIA 2 DE FEVEREIRO: (...)
HISTÓRIA DA BALEIA:
“(...) e nos falou que estava acostando um monstro em frente ao Morro dos Conventos. Todo o pessoal ficou assustado. Mais tarde do dia mandaram um mensageiro chamar o delegado e dois policiais. (...) e junto com alguns pescadores rumaram para o Morro para ver que monstro era esse. Chegando lá viram que o monstro que o seu Miguel falava era uma grande baleia.” (página 490).

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